Biografia

Sônia Regina Gomes Menna Barreto de Barros Falcão nasceu em São Paulo, Capital. Em 1960 começou a desenhar, sendo que, a partir do ano seguinte, participou de um curso de Artes Plásticas, que freqüentou até 1962.

Pouco tempo após estes primeiros contatos, aos 16 anos de idade, foi aluna do curso de pintura de Waldemar da Costa ( artista premiado na Bienal de São Paulo ), durante um ano.

De 1974 a 1980, lecionou Inglês. Paralelamente começou a participar de salões de Artes Plásticas em diversas cidades, tendo sido várias vezes premiada.

Em 1980 começou a freqüentar o ateliê do artista Luiz Portinari (irmão de Cândido Portinari) no Centro de Artes Cândido Portinari. Durante esse período, conheceu a vida artística, os movimentos, ouviu muitas histórias contadas por Portinari, que convivera com grandes pintores, escritores e poetas da época. Depois do contato com os trabalhos de Max Ernst, De Chirico, Magritte e Paul Delvaux, a obra de Sônia tomou a direção do Surrealismo. Essa fase foi decisiva para sua carreira, passando a desenvolver seu lado intimista e criativo e solucionando os problemas técnicos e temáticos por si própria, sem o acompanhamento de professores.

Quando o curso terminou, três anos mais tarde, Sônia instalou seu ateliê em casa, onde iniciou seus primeiros trabalhos como artista profissional. Em 1989 realizou sua primeira mostra individual em São Paulo, obtendo sucesso de público e crítica. Em 1991, influenciada por sua participação na mostra de gravuras realizada em Nova York, a artista iniciou sua produção de serigrafias. Estas foram lançadas em 1995 na maior exposição individual itinerante já realizada no país, percorrendo doze cidades.

Em 1999 começa a editar a suas próprias gravuras digitais.

No dia 1 de outubro de 2002, a obra “Leonard Cheshire” foi entregue numa cerimônia no Palácio de Buckingham e pela primeira vez uma obra brasileira passou a integrar a ROYAL COLLECTION, pertencente à Família Real Britânica, uma das mais importantes coleções de arte do mundo.

A Ruptura do Suporte - gravura, 186/200 - assinado, 1995 - 22,3 X 27,8 cm.

A Ruptura do Suporte – gravura, 186/200 – assinado, 1995 – 22,3 x 27,8 cm

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