
MON BÉBÉ | 2019 | FRANÇA | 87min | COMÉDIA DRAMÁTICA | 12 ANOS
SEM SESSÃO
Direção e Roteiro:
LISA AZUELOS
Elenco:
SANDRINE KIBERLAIN | THAÏS ALESSANDRIN | VICTOR BELMONDO | ARNAUD VALOIS | ARTHUR BENZAQUEN | PATRICK CHESNAIS | YVAN ATTAL
Apresentação
A DIRETORA LISA AZUELOS E A ATRIZ THAIS ALESSANDRIN TRABALHAM JUNTAS PELA TERCEIRA VEZ
Depois da parceria em “UM REENCONTRO” E “LOL – RINDO À TOA”, a diretora Lisa Azuelos e a atriz Thaïs Alessandrin, mãe e filha na vida real, voltam a trabalhar juntas em “Meu Bebê” (Mon Bébé/Bonfilm), longa-metragem integrante da 10ª edição do Festival Varilux de Cinema Francês, que teve lugar no no Guion entre os dias 6 e 19 de junho passado.
As duas trazem para a produção parte de suas histórias pessoais. Assistido por quase 600 mil pessoas na França, “Meu Bebê” recebeu o Grand Prix de direção para Lisa Azuelos e de melhor atriz para Sandrine Kiberlain no Festival Internacional do Filme de Comédia de L’Alpe d’Huez em 2019. No longa, Héloïse (SANDRINE KIBERLAIN) é mãe de três filhos.
Jade (THAÏS ALESSANDRIN), sua “caçulinha”, acabou de fazer 18 anos e vai sair do ninho para continuar seus estudos no Canadá.
Lisa recorda que a ideia do filme surgiu ao ver “Boyhood”: “A cena em que Patricia Arquette está de frente para seu filho, que pega suas coisas e sai, sem se virar, me fascinou. Eu pensei: Então é isso? Um dia eles saem, acabou, é isso o que vai acontecer comigo?
Minha última filha estava falando sobre estudar no Canadá e assim entendi que era urgente me preparar para essa eventualidade (risos).
Comecei a filmar com meu celular. Depois vi que faltava uma mãe na história e escrevi a história”.
Crítica
“Totalmente desinibida, não hesitando em improvisar, Sandrine Kiberlain está fantasticamente engraçada e terna nessa crônica familiar e sentimental, que fala com delicadeza da dificuldade de ser mulher e mãe ao mesmo tempo.” Barbara Théate, Le Journal du Dimanche
Sinopse
Héloïse é mãe de três filhos. Jade, sua “caçulinha”, acabou de fazer 18 anos e vai sair do ninho para continuar seus estudos no Canadá.
Héloïse se lembra dos momentos compartilhados, de uma terna e profunda relação mãe-filha e antecipa tanto a partida que vai se esquecer de viver o presente.